As mulheres se organizam por necessidades de sobrevivência, para combater a violência, para proteger suas famílias e outras mulheres, para expressar seus desejos.
Leia MaisAs mulheres se organizam por necessidades de sobrevivência, para combater a violência, para proteger suas famílias e outras mulheres, para expressar seus desejos e crenças, para participar de decisões em várias instâncias, para ampliar seus espaços na sociedade, para exercer sua cidadania e fazer valer seus direitos. São mulheres diversas, com necessidades específicas de sua vivência, que geram uma mudança coletiva.
Um crescente número de iniciativas que trabalham com os diversos aspectos ligados `a igualdade de gênero e ao empoderamento das mulheres, visibilizadas nesta plataforma, apontam para a consolidação dos movimentos de mulheres e da luta para que os direitos das mulheres na sua diversidade sejam garantidos e respeitados.
Contudo, o cenário ainda demonstra que a luta é não só necessária, como indispensável. Ainda que avanços tenham acontecido, eles não foram suficientes para combater a lógica machista, sexista e racista historicamente construída no Brasil. Ainda somos uma nação na qual 12 mulheres são mortas e 135 estupradas por dia, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública; que ocupa o 152º lugar numa lista de 190 nações quando se trata da presença de mulheres no Congresso, segundo o IBGE; e em que, de acordo com o mesmo órgão, apesar de serem maior número entre as pessoas com ensino superior completo, as mulheres ganham 25% menos do que os homens. Enquanto as mulheres negras ganham 40% do valor de um homem branco. Os exemplos da desigualdade e da violência vivida no dia a dia das brasileiras são muitos e se agravam ainda mais se tivermos em consideração interseccionalidade de gênero, raça e classe. Mulheres negras e indígenas, por exemplo,são afetadas de forma mais severa por todos esses aspectos.
Mas não se podem negar as conquistas das mulheres que seguem se mobilizando diante dos desafios. Importantes avanços aconteceram, como a Lei Maria da Penha, a cota de 30% de mulheres candidatas nas eleições , o reconhecimento do Feminicídio pela lei, entre outros. Foram objetivos concretizados por meio da luta das mesmas.
Diante deste contexto, diversas iniciativas da sociedade civil buscam atuar para erradicar as desigualdades e empoderar mulheres. O governo e o setor privado também assumiram compromissos comuns e conjuntos neste sentido.
A plataforma UNA pretende contribuir para que governos, sociedade civil e iniciativa privada tenham um olhar mais minucioso na promoção da conectividade entre as diversas iniciativas empreendidas para garantir e conquistar direitos das mulheres. Isto quer dizer que, ainda faltam informações que possibilitem uma visão estratégica de como estas iniciativas operam, quais são os atores relevantes, como se relacionam ou não, que iniciativas empreendem, que temas são privilegiados e que outros recebem menor atenção, como se dá o financiamento dessas ações, entre outros aspectos.
É no bojo destas preocupações que Womanity Foundation e ONU Mulheres, em parceria com o Instituto C&A lançam o 1º mapa da Plataforma UNA que sendo viva irá crescer conforme aumenta a quantidade de organizações e iniciativas cadastradas.Com a participação de um grupo executor formado por IBEAC (Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário Queiróz Filho), ponteAponte Empreendedorismo Social, Blossom e Women Who Code/UFRPE e diversos outros atores relevantes, UNA reúne, em uma plataforma online unificada e de fácil acesso,informações relevantes e estratégicas sobre organizações e iniciativas que fazem parte do ecossistema brasileiro de igualdade de gênero e empoderamento das mulheres, com o objetivo de fomentar interconexões para o fortalecimento das mesmas,visando maximização de recursos e ampliação de seus impactos. A partir de junho de 2018, data de seu lançamento, a UNA passa a ser gerida pela ONU Mulheres.
A união destas organizações, iniciativas e de suas ações, pode potencializar ainda mais o alcance desta voz das mulheres que não vai se calar. Como diz a frase de autor desconhecido,“mulheres são como água, crescem quando se juntam”.A Plataforma UNA, pretende contribuir para que sejam oceanos!
Para que fosse possível traçar um retrato inicial do a partir de informações sobre as iniciativas e organizações, entender sua dinâmica e analisá-lo como um ecossistema.
Leia MaisNeste item poderá encontrar informações sobre o processo de construção da Plataforma UNA.Ele explica como foi realizado o levantamento inicial de informações que complementa a Plataforma UNA e está disponível nas páginas: Una em Retrato e UNA em números
O principal principal objetivo desta fase foi:fazer o cadastro piloto de organizações e iniciativas que trabalham com a questão da igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres no Brasil;definir temas e subtemas de atuação das iniciativas;e levantar alguns dados tais como sobre data de criação, estrutura jurídica, região de atuação dentro deste vasto campo composto por inúmeras demandas Assim, o primeiro passo foi a elaboração de uma listagem inicial com indicações de iniciativas existentes, buscando garantir;diversidade com a cobertura de todas as Unidades Federativas e regiões brasileiras , (incluindo capitais e municípios do interior e zona rural), diversidade de atuação e a presença tanto daquelas das iniciativas com mais destaque quanto das pouco conhecidas.
Foram contatadas as entidades indicadas às quais foram feitos convites para cadastro digital. O convite também foi divulgado através de canais da imprensa e mídia social. As iniciativas localizadas em regiões mais remotas e com difícil acesso à internet foram contatadas por telefone. O preenchimento do questionário serviu para identificar o perfil de trabalho e os tipos de relações que as organizações e iniciativas mantinham entre si e com outras organizações. A identificação das relações entre as cadastradas permite visibilizar as interconexões existentes, assim como as lacunas e as sobreposições de relacionamento presentes no ecossistema.
Também na fase de cadastro, as iniciativas puderam indicar outros contatos a fim de amplificar ainda mais o alcance do 1o mapa apresentado no lançamento da plataforma. Essas indicações possibilitaram que o mapeamento chegasse a todos os Estados brasileiros, tanto na zona urbana como rural. A etapa quantitativa foi realizada entre dezembro/2016 e abril/2017, e finalizada com um total de 388 cadastros.
Após a consolidação da fase de cadastro e levantamento quantitativo de dados das 388 cadastradas, especialistas em diferentes áreas que contribuem para o empoderamento das mulheres e para a igualdade de gênero foram convidadas para participar de um diálogo sobre as primeiras informações sistematizadas. O objetivo foi, a partir da análise dos dados quantitativos da 1a amostra,apontar curiosidades a serem exploradas nos próximos passos da etapa de aprofundamento (qualitativa).
O universo das 388 organizações e iniciativas mapeadas aponta para uma série de curiosidades - número significativo de coletivos e redes; número significativo de entidades informais; inovações ligadas à comunicação e às mídias; novas formas de financiamento - para além de visibilizar as relações entre antigas e novas formas de organização e os desafios para promoção de trabalhos conjuntos e estratégicos para alguns temas.
O encontro com especialistas para apresentação dos primeiros dados da plataforma UNA aconteceu no dia 25 de maio de 2017 na sede da Rede Mulheres do Brasil, em São Paulo, com a participação de 18 especialistas, além da equipe executora. Clique abaixo para visualizar a lista completa de quem participou do encontro.
Especialista | Organização |
---|---|
Adriana Carvalho | ONU Mulheres |
Andrea Weichert | Mulheres do Brasil, E&Y e (WinningWomen) |
Daniela Marques Grelin | Instituto Avon |
Iêda Novais | Mulheres Líderes para a Sustentabilidade |
Jacira Melo | Instituto Papai |
Jorge Lyra | Instituto Papai |
Juliana Moraes | MOVE |
Lena Vilela | Instituto Kaplan |
Letícia Bahia | Az Mina |
Luciana Campello R. Almeida | Instituto C&A |
Margareth Goldenberg | Mulher 360 |
Maria José Dias de Freitas | Instituto Ethos |
Mônica de Roure | Brazil Foundation |
Patricia Bezerra | Secretária municipal DH/São Paulo |
Rafia Qureshi | Fundação Womanity |
Selma Gomes | ISA – Instituto Socioambiental |
Maria José Rosado | Católicas pelo Direito de Decidir | Equipe |
Camila Shiguematsu | ponteAponte |
Elenice Tamashiro | Blosson |
Isabel Santos Mayer | IBEAC |
Iracema Santos do Nascimento | IBEAC |
Rachel Añón | ponteAponte |
Tiana Lins | Fundação Womanity |
Vera Lion | IBEAC |
As questões de investigação que guiaram a etapa de aprofundamento foram obtidos da análise dos dados e informações coletados no cadastramento das organizações, durante a fase de pesquisa quantitativa.
O objetivo central desta etapa foi colher mais informações sobre algumas especificidades das organizações e de sua rotina de atuação a partir das sugestões recebidas no encontro com especialistas já citadas acima.
Para isto, foram usadas duas ferramentas: rodas de conversa e entrevistas com especialistas.
Um total de cinco rodas de dialogo foram realizadas, uma em cada região do Brasil. As rodas permitiram criar um ambiente amistoso e acolhedor, que permitiu dialogo sobre experiências de vida. Foi possível aprofundar esses tópicos e, ao mesmo tempo, estimular um movimento de conexão entre os participantes, fortalecendo as bases para o uso da plataforma.
As rodas de dialogo tiveram como participantes representantes de organizações locais.
Regiāo Sudeste | |
Organização | Nome |
---|---|
General Motors | Tania Andrade |
Nós, Mulheres da Periferia | Mayara Penino |
Psicóloga e especialistas em políticas públicas para mulheres | Giany Póvoa |
Raízes Desenvolvimento Sustentável | Lucila Egydio |
Rede Mulher Empreendedora | Marcela Quiroga |
Think Olga | Juliana Faria |
Think Olga | Maíra Liguori | Regiāo Sul |
Organização | Nome |
Aliança Empreendedora | Lina Maria Useche Jaramillo Kempf |
CLADEM Brasil | Daniela Rosendo |
Dell | Fernanda Kessler |
Dell | Gabriela Stangl |
Econvicta | Silvia Marcuzzo |
Grupo de Empreendedoras Protagonistas da AMCHAM | Mônica Riffel |
Maria Mulher | Maria da Conceição |
Mulher em Construção | Bia Kern |
Observatório da Violência Obstétrica | Lara Yelena Werner Yamaguchi |
Maria José Rosado | Católicas pelo Direito de Decidir |
Rede de Mulheres Negras para Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional | Luana de Brito |
Themis - Gênero, Justiça e Direitos Humanos | Luana Pereira da Costa |
Isabel Santos Mayer | IBEAC |
Women in Law Mentoring Brazil | Ana Carolina Tavares Torres | Regiāo Centro-Oeste |
Organização | Nome |
Acompanhamento de Autores de Violência | Véronique Durand |
ASBRALE (Associação Brasiliense das Empregadas Domésticas, Trabalhadoras e Trabalhadores do Lar do Distrito Federal e do Entorno) | Samara Regina da Silva Nunes |
Associação de Mulheres Indígenas do Xingú | Kuiaiú Yawalapiti |
Conselho Nacional dos Direitos da Mulher | Andréia Araújo |
Empresa Brasil de Comunicação | Mara Regia Di Perna |
Ella (Encontro Latino Americano de Mulheres) e Mídia Ninja | Isis Maria Oliveira Juvêncio |
Facilitadora independente | Talita dos Anjos |
Grupo Mais Respeito | Carla Pinheiro Bessa Von Bentzen Rodrigues |
Grupo Mais Respeito | Fabiana Baptista de Bastos Lopes |
IMUNE (Instituto de Mulheres Negras de Mato Grosso) | Jackeline Maria da Silva |
Meninas Digitais | Natália do Carmo Louzada |
Observatório da Mulher Contra a Violência | Henrique Marques Ribeiro |
ONU Mulheres | Juliana Maia | Regiāo Norte |
Organização | Nome |
CEDENPA (Centro de Defesa do Negro do Pará) | Maria de Fátima Matos Silva |
CEDENPA (Centro de Defesa do Negro do Pará) | Allyne Maciel da Silva |
FETAGRI -Secretaria da Mulher /Marcha das Margaridas | Camila Castro de Oliveira |
Hospital Oncológico Octávio Lobo | Paula Lima Afonso Viana |
Instituto de Mulheres Negras do Amapá | Rivanda de Nazaré Lina dos Santos |
Movimento Maria | Adima Farias Monteiro |
Movimento Maria | Silvia Lobo Rodrigues |
SEJUDH - Coordenadoria de Integração de Política para Mulheres do Estado do Pará | Maria de Tavares Trindade | Regiāo Nordeste |
Organização | Nome |
Centro das Mulheres do Cabo | Nivete Azevedo de Mendonça Silva |
Grupo Matizes | Marinalva de Santana Ribeiro |
Movimento Maria | Silvia Lobo Rodrigues |
Rede de Atendimento às Mulheres em situação de violência - Paraíba | Lídia de Moura Silva Cronemberger |
Rede de Atendimento às Mulheres em situação de violência - Paraíba | Joana Gaviraghi |
Rede de Atendimento às Mulheres em situação de violência - Paraíba | Heloisa de Sousa |
Porto Social | Ana Carla Albuquerque Marinho |
Secretaria da Mulher de Pernambuco | Dóris Cavalcanti |
SETRE - Agenda Bahia do Trabalho Decente | Ângela Guimarães |
Women Who Code | Andrêza Leite |
Women Who Code | Karina Machado | Facilitaçāo |
Nome | Rodas |
Bel Meyer | Sudeste |
Claudia Dias Nogueira | Centro-Oeste, Norte e Sul |
Vera Lion | Sudeste |
Iracema Santos do Nascimento | Nordeste |
Rachel Añón | Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul | Entrevistas |
Especialista | Organização |
Marilane Oliveira Teixeira | Diretora da SOF e membro da Marcha Mundial das Mulheres |
Carmem Silvia Maria da Silva | Diretora da SOS Corpo |
Eunice Borges | Gerente de Projetos de Governança da ONU Mulheres |
Jacira Melo | Diretora Executiva do Instituto Patrícia Galvão |
Jacqueline Gomes de Jesus | Pesquisadora Líder do ODARA - Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Cultura, Identidade e Diversidade (IFRJ). |
Margareth Goldenberg | Gestora - Executiva do Movimento Mulher 360 |
Sandra Valongueiro | Médica Sanitarista - Comitê Estadual de Mortalidade Materna de Pernambuco. |
Foram feitas entrevistas semiestruturadas com especialistas sobre aspetos que necessitavam de mais esclarecimentos e que não tinham sido totalmente contempladas nas rodas de conversa. As especialistas entrevistadas atuam diretamente com os tópicos levantados.
Diversos outros atores relevantes, UNA reúne, em uma plataforma online unificada e de fácil acesso,informações relevantes e estratégicas sobre organizações e iniciativas.
Leia MaisEntidade das Nações Unidas pela Igualdade de Gênero e o Empoderamento da Mulher. Exerce um papel de liderança global em prol das mulheres e meninas de todo o mundo para que tenham direito a uma vida livre de discriminação, violência e pobreza, colocando a igualdade de gênero como um requisito central para se alcançar o desenvolvimento. A ONU Mulheres apoia os Estados-membros da ONU no estabelecimento de padrões globais para alcançar essa igualdade, trabalhando junto aos governos e à sociedade civil para formular leis, políticas, programas e serviços necessários à implementação desses padrões.
Fundação privada e independente, criada em 2005 na Suíça. Guiada pela visão de um mundo onde homens e mulheres possam ter as mesmas condições de participação econômica, política e civil, a Womanity trabalha para empoderar Mulheres ajudando-as a moldar melhores futuros e a atuarem em suas comunidades. Atualmente a Fundação atua no Afeganistão, Brasil, Índia, Israel, Marrocos e Territórios Palestinos.
O Instituto C&A acredita que a indústria da moda pode ser uma força para o bem. Por este motivo, apoia iniciativas que buscam garantir que os seus mais de 1,5 milhão de trabalhadores no Brasil possam prosperar. O setor tem o potencial de ser muito melhor do que é hoje. Sua missão é transformar a indústria da moda, garantindo que todos os seus trabalhadores possam ter uma vida digna. Até 2018, também seguirá apoiando iniciativas de Educação de crianças e adolescentes, como tem feito ao longo dos últimos 25 anos. O Instituto C&A está engajado como apoiador parceiro investindo financeiramente e trazendo contribuições técnicas para a realização da Plataforma UNA.
Fundado em 1948, o Demarest vem, ao longo de sua trajetória, atuando nas mais diversas áreas do Direito. O Demarest sempre manteve viva sua vocação de prestar serviços jurídicos com alto padrão de qualidade e excelência. Investindo permanentemente na formação e qualificação de seus advogados e colaboradores das áreas de apoio, o Demarest possui um modelo multidisciplinar de atuação -- com a integração e sinergia de seus profissionais -- também contribui para a agilidade e a eficácia nos trabalhos realizados. O Demarest tem uma atuação social forte através de parcerias probono. A Fundação Womanity é um de seus parceiros e o escritório assessorou juridicamente a Plataforma UNA.
J. Walter Thompson foi a primeira agência de publicidade a estabelecer uma filial no Brasil. Também foi a primeira grande agência a incorporar a área digital nas suas atividades e a implementar (Channel Planning). Desde a sua inauguração, em 1929, a agência tem sido responsável por prestar serviços para marcas líderes de mercado. A J. Walter Thompson esteve engajada com a Plataforma UNA desde seu início prestando serviços probono na área de identidade visual.
Organização criada em 2000 com o objetivo de gerar recursos para empreendedores sociais com trabalhos inovadores no enfrentamento das questões mais urgentes nas comunidades onde atuam. Ao longo de sua existência, a BrazilFoundation já canalizou mais de US$ 35 milhões no apoio a mais de 500 projetos sociais. A organização tem sedes nos Estados Unidos e no Brasil. A BrazilFoundation participou da concepção da iniciativa e contribuiu ao longo do processo inicial de implementação com apoio técnico.
É no bojo destas preocupações que Womanity Foundation e ONU Mulheres, em parceria com o Instituto C&A .
O Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário foi criado na cidade de São Paulo em 1981 e tem por missão atuar no fortalecimento da educação e de uma cultura de direitos humanos, de cidadania participativa e solidária. Nesses 37 anos, o IBEAC se mantém focado em potencializar direitos, educação e oportunidades para as pessoas, notadamente de comunidades vulneráveis.
a ponteAponte é uma consultoria especializada em ativar, desenvolver e implementar projetos multissetoriais colaborativos, que potencializam o impacto social de nossos parceiros (empresas privadas, órgãos governamentais, academia e sociedade civil), com a visão de alcançarmos, juntos, uma sociedade mais justa, integrada e sustentável.
Women Who Code é uma organização global sem fins lucrativos dedicada a educar e inspirar as mulheres a buscar conhecimento e se destacar em carreiras tecnológicas. Trabalhamos para apoiar esta geraçãāo a tornarem-se líderes na indústria de tecnologia. Com sede em San Francisco-CA, temos +130k membros, estamos em 60 cidades e 20 países.
A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) possui 105 anos de tradição em ensino, extensão e pesquisa no Estado e no país. Sua história secular é marcada, ao mesmo tempo, pela capacidade de inovação ao buscar contribuir com a superação dos problemas socioambientais e o desenvolvimento sustentável em projetos e pesquisas que envolvem as ciências tecnológicas, agrárias, humanas, sociais e exatas.